[Memórias] #15 - Augusto e Rosa Rivers

Augusto Rivers

Sexo
: Masculino
Data de Nascimento: 17/07/1967
Olhos: Castanho Claro
Cabelos:
Castanho.
Irmãos: Não
Ama: A família
Odeia: Injustiça
Frase: "Não deixe isso acontecer"

Pai de David. Augustus é filho de uma antiga família inglesa. Aos três anos se mudou com os tios para o Brasil: Era tradição na família a criança viver em um país sub-desenvolvido até ficar maior de idade, isso faria o garoto dar mais valor ao que tem. O jovem aprendeu português como ninguém. Dizia para todos que seu nome era Augusto para que ninguém soubesse sua verdadeira naturalidade. Sempre foi muito animado e tranquilo, raramente perdia a paciência e quase nunca se estressava. Mesmo os tios insistindo que não era necessário, Augusto prestou vestibular na Universidade Federal do Rio de Janeiro para direito e passou, mas não teve tempo de terminar o curso. No ano em que voltaria para a Inglaterra, Augusto conheceu Rosa.
Rosa Rivers

Sexo
: Feminino

Data de Nascimento: 28/03
/1967
Olhos: Mel
Cabelos: Pretos.
Irmãos: Sim(Lucia e Roberto)
Ama: Família
Odeia: Não fazer nada.
Frase: "Isso é um bom sinal..."

Mãe de David. Nascida no Rio Grande do Sul, sempre soube que teria um futuro promissor. Quando fez cinco anos, o pai morreu. A mãe, com ajuda do mais velho, Roberto, cuidou das duas outras filhas. Nunca passaram fome, mas houve um tempo em que o dinheiro era escasso. Entretanto, logo a situação foi revertida. Rosa era, e ainda é, muito extrovertida. Conversa com todos que vê pela frente e sempre foi muito forte no sentido emocional. Quando concluiu o ensino médio, foi ao Rio de Janeiro prestar vestibular pra psicologia. Ela optou pelo Rio pois sabia que lá haviam maiores possibilidades pra ela crescer profissionalmente. Tempos depois ela conheceu Augusto.
O Casal

Os dois namoraram e se apaixonaram. Ele a chamou para morar com ele na Inglaterra. Ela aceitou. Os dois casaram na Inglaterra e em 1990 tiveram David. Em 1994, porém, Rosa recebeu uma ligação de sua irmã dizendo que a mãe estava muito doente. Os três voltaram para a cidadezinha natal de Rosa. A mulher acompanhou com a família toda a morte da mãe. Quando já não havia mais nada que os prendia ao Brasil, eles resolvem retornar. Entretanto, uma porção de fatores acabaram por atrasar mais e mais a viagem. Rosa entendeu aquilo como um sinal(ela era muito supersticiosa) e resolveram ficar ali mesmo.

Comentários

  1. que imprevistos serão esses?!!

    to be continue...

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  2. não entendi muito bem o formato do blog, terei q vir com mais calma

    bjo

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  3. Oieeeeeeeeee

    Estou adorando a história!
    Muito suspense!
    Está escrevendo sozinho!?
    Está ficando ótima!

    Beijos

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  4. hum.. eu nao to acompanhando seu livro, mas..obrigada pela visita la^^
    e espero q tenha mais do q ´achar refugio nas drogas´ pro jovem do lviro.. existe muito mais coisa pra se viver.
    ;*

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  5. Muito interessante seu "livro virtual", acompanharei...
    lindos dias,
    beijos

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  6. aah eu nao to acompanhando o livro, confesso que fiquei perdida, mais logo voltarei com mais calma, e entenderei
    -eu espero-
    ;]
    legal aqui.!
    brigadaaaa.!:)

    Beijos,

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  7. opa gente... achei 3 erros...

    "raramente perdi a paciência e quase nunca se extressava"

    O certo seria

    "raramente PERDIA a paciência e quase nunca se ESTRESSAVA


    Outro:

    "mas ouve um tempo"

    o certo seria:

    "mas HOUVE um tempo"

    descupa pelos erros...
    =)

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