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Mostrando postagens de março, 2008

[Letras de Meta] #8 Fantoches e mentiras

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Bons velhos tempos aqueles, em que tinhamos uma amizade inquebrável. Mas as vezes quebramos o inquebável, certo? Pintávamos nossa vida do nosso jeito, vivíamos juntos como irmãos. Nada é tão cruel quanto uma criança, e naquele dia nublado, fomos jogados para bem longe um do outro. E nunca mais teremos aquela amizade inquebrada Eu fui incapaz de aceitar o que você disse, eu era criança e não pude enxergar, mas nunca esqueci do seu sorriso e da chama dos seus olhos. As vezes temos que ser cruéis para ser gentis, sentimentos que não passam de fantoches e mentiras. O tempo passou e memórias morreram estou escrevendo isso para diminuir minha dor Você via melhor que eu, que nunca fomos feitos um para o outro. A amizade se partiu e não existe outra pra mim. Essas memórias me fazem chorar. Você pode me perdoar? Quero voltar àqueles dias, naqueles bons velhos tempos

[Minhas Criações] #13 - Garota esperta

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Ela era uma garota esperta. Muito esperta. Namorava com um cara que fazia tudo por ela: O amor de sua vida. Ainda assim ela se encontrava com outro. Um dia ele descobriu. Ela implorou por perdão. Ele devolveu com desprezo. Mesmo muito tempo depois, vários outros relacionamentos depois, ela ainda estava infeliz. Frustrada porque encontrou o amor da vida dela e o deixou escapar para sempre. Garota esperta essa, não?

Para a minha irmã.

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" Para a minha Irmã" de Jodi Picoult Sinopse na contra-capa: «Anna não está doente, mas bem poderia estar. Aos treze anos e idade já passou por várias operações, transfusões e injeções para ajudar a irmã, Kate, que sofre de leucemia. Anna nasceu com esta finalidade, disseram-lhe os pais, e é por isso que eles a amam ainda mais. Mas agora ela não pode deixar de se questionar sobre como seria a vida dela se não estivesse presa à irmã... e toma uma decisão que, para a maioria das pessoas da sua idade, seria quase impensável.» Se dependesse de nós salvar um familiar próximo, a nossa irmã que tanto amamos, não hesitaríamos em doar sangue, medula, até um rim... mas essa seria uma escolha nossa, não seria a escolha que outros fariam por nós. Anna, a protagonista desta narrativa, sente-se dividida entre ajudar a irmã que está a morrer e as dúvidas sobre a sua própria existência nesta família visto que foi gerada com o fim de salvar a irmã a quem foi diagnosticada uma forma