[Grandes Escritores] #10 - Gabriel Garcia Márquez


É impossível viajar pelos clássicos da literatura mundial sem esbarrar em Gabriel Garcia Márquez.
Autor de inúmeras grandes obras, o Colombiano, tem um estilo único de contar suas histórias.
Disponibilizo aqui três obras:

- Memórias de minhas putas tristes
- Cem anos de Solidão
- O Amor nos tempos do cólera

Todo o conteúdo foi extraído de http://www.clubelivro.com

Veja:




MEMÓRIA DE MINHAS PUTAS TRISTES 



Sinopse 

'No ano que completei noventa anos, quis presentear-me com uma noite de amor louco com uma adolescente virgem'. E é assim, sem rodeios, que Gabriel García Márquez nos apresenta a história deste velho jornalista que escolhe a luxúria para provar a si mesmo, e ao mundo, que está vivo. Primeira obra de ficção do autor colombiano em dez anos, 'Memória de Minhas Putas Tristes' desfia as lembranças de vida desse inesquecível e solitário personagem em mais um vigoroso livro de Gabriel García Márquez. O leitor irá acompanhar as aventuras sexuais deste senhor, narrador dessas memórias, que vai viver cerca de cem anos de solidão embotado e embrutecido, escrevendo crônicas e resenhas maçantes para um jornal provinciano, dando aulas de gramática para alunos tão sem horizontes quanto ele, e, acima de tudo, perambulando de bordel em bordel, dormindo com mulheres descartáveis, até chegar, enfim, a esta inesperada e surpreendente história de amor.


CEM ANOS DE SOLIDÃO

Sinopse

O escritor colombiano Gabriel García Márquez, Prêmio Nobel de Literatura de 1982, costuma dizer que em todos os seus livros se esforça para reproduzir o tom com que sua avó materna, dona Tranquilina, contava-lhe "histórias de além-túmulo" - sem alterar as feições do rosto, isto é, como se todos aqueles acontecimentos fantásticos fizessem parte da mais corriqueira realidade. Esta pode ser uma pista para que se entenda a excelência de "Cem anos de solidão" (1967) - cuja antológica abertura se baseia num episódio vivido pelo autor, menino em Aracataca, desta vez com o avô materno, o coronel Márquez, que um dia o levou mesmo para conhecer o gelo. Na fictícia Macondo, o maravilhoso se deixa tomar pelo real a partir de uma espantosa objetividade que, é claro, o escritor trouxe também do jornalismo - de certo modo, a profissão nunca abandonada - e de Kafka (que o mobilizou definitivamente para a ficção com a primeira frase de "A metamorfose"). Quando tinha 18 anos, García Márquez tentou escrever esta saga extraordinária. Chamava-se, na época, "A casa". Mas o jovem ficcionista percebeu que ainda não tinha nem técnica nem maturidade para levar o projeto adiante. Passou 15 anos pensando no romance. "Um dia, indo para Acapulco com Mercedes [sua mulher] e os meninos, tive a revelação: devia contar a história como minha avó contava as suas", lembra-se ele em "Cheiro de goiaba". Não teve dúvida. Deu meia volta ("Nunca cheguei a Acapulco") - e o mundo ganhou uma obra-prima.


Sinopse

Um homem se apaixona pela trança de uma menina de família. O idílio dura algumas cartas, mas ao conhecer seu admirador, a moça rejeita-o e casa com outro. O amor, porém, persiste e dura a vida inteira. Nesta fábula de realismo-fantástico, Gabriel García Márquez mostra que a paixão não tem idade.

Comentários

  1. Oi, Ivan, tudo bem?

    Gostei deveras de sua visita ao Dominus, sempre é um prazer receber novos amigos. E gostei mais ainda quando vim visitar seu cantinho e descobri estes e-books do Garcia Marquez. Estou enrolando pra ler estes títulos dele, mas acho que agora vai. rs

    Brigadão pela sua visita! E depois me conte o que achou do livro do Llosa, "Travessuras da Menina Má", ok?

    Grande abraço pra ti!

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